O Museu Histórico e Pedagógico Zequinha de Abreu, criado em 1969 e tombado em 1981, pelo órgão CONDEPHAAT, situa-se na praça poeta Mario Mattoso, na antiga Estação Ferroviária, que se encontra desativada. O Museu vem passando por fases benéficas de transformações. Em 2020 passou por uma grande restauração, onde foram mantidas algumas peças originais como suas portas e janelas. A partir de 2021 com o retorno do acervo para ao Museu, vem sendo concluída a catalogação e a reorganização das peças do seu acervo e também o processo para sua Municipalização.

O museu é temático e destina-se a recolher, preservar e difundir a música de José Gomes de Abreu, o Zequinha de Abreu (1880- 1935), bem como seus pertences entre partituras manuscritas, seu piano, fotos, cartas, mobiliário, etc. Também abriga os registros da época da ferrovia e do início da cidade, imigração Italiana, objetos pertencentes às fazendas de café e  outros objetos que remetiam a  condição dos escravos que  trabalhavam em algumas dessas  fazendas.

O museu é um dos pontos turísticos mais visitados do município, conta com visita guiada (gratuita) e com boa localização –   Atualmente encontra-se fechado para visitação, por estar em fase de reorganização do acervo.

Neste mesmo local, irá abrigar o Centro de Atendimento ao Turista (CAT).

Horário de funcionamento: De terça a sexta-feira das 8h às 11h e das 13h às 17h, aos sábados das 11h às 15h e domingos das 10hs às 14h.

José Gomes de Abreu

José Gomes de Abreu nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, em 19 de setembro de 1880 e faleceu em São Paulo, no dia 22 de janeiro de 1935.  Mais conhecido como Zequinha de Abreu, é considerado um dos maiores compositores do Brasil, autor de mais de 100 composições, é autor do choro “Tico-Tico no Fubá”, uma das músicas brasileiras mais executadas no mundo.